Fazia dias que seu grito solitário não despertava a atenção de ninguém. Nem dos seus pais (heróis ocupados) ou professores (profissionais cada vez mais distantes).
Foi necessário uma atitude extrema para um fato tão pequeno e tão importante. Ser ouvido e ter o seu respeito necessário.
O grito único dos que sofrem bullying é um grito que é abafado por uma sociedade que nada vê, a não ser extremos.
A cada dia temos que transpor limites para sermos notados.
É isso o que as nossas crianças estão sentindo: olhos que só enxergam grandes atos, na maioria, grandes desgraças.
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