quarta-feira, 16 de março de 2011

The dreams made you


A long time ago there was a small country that have never seen earthquake. The small country passed all days imagining how could be a earthshake and pray for god to see it.

One day at the summer, the earth started to shake and in a few seconds the floor slided and the small country and everybody who lived there met the power of the earthquake. They were terrified.

After that, the small country wished to never see another earthquake, it was too much for him. But god appeared and said "Now It was too late and every year you, Japan, will meet the power of the earthquake and the power of your wishes. So pass your story for other countries and teach them".

The dreams made you.

The end

sexta-feira, 11 de março de 2011

A mulher da mudança

Marilene Ferreira, era uma senhora de 60 anos que andava com vestimentas sempre discretas e uma voz suave e delicada. Era um exemplo perfeito do ideal feminino das décadas passadas, uma mulher recatada que passava horas e horas em sua casa preparando as refeições para seu marido e seus filhos. E assim foi levando durante décadas e décadas...

Marilene vivia na mesma casa fazia anos, não pretendia se mudar. Conhecia todos que moravam ali, até algo foi mudando, aos poucos seus vizinhos foram se mudando para apartamentos, seus filhos se casando e de repente seu marido chegou a falecer. Estava sozinha no mundo e teria que agora sair de casa e resolver todas as suas contas e procurar entender um pouco além de passar e engomar roupas.

No começo para ela era tudo muito complicado, as mulheres estavam totalmente diferentes, andavam com vestidos mais colados e mais curtos. Dirigiam seus próprios carros e não pensavam em se casar. Nas lavanderias a quantidade de homens e mulheres disputando uma máquina para lavar as roupas era a mesma. Os dois sexos andavam igualmente ocupados e disputavam por igual os mesmos empregos. Para a completa estranheza de Marilene.

A nossa personagem não sabia onde tudo aquilo teria se originado, quem teria sido a primeira mulher a tentar algo diferente e como ela teria feito. Ela ficou pensando no quanto as coisas mudaram e como teria sido sua história sem ter dedicado todo o tempo da sua vida ao seu marido e aos seus filhos. Então, ela teve a maior de suas dores de cabeça e resolveu retornar a sua residência.

Naquela noite, em sua oração pediu a Deus que a fizesse voltar para a década passada. Ela não suportaria viver naquela época em que o sexo feminino estava tão diferente, autônomo, independente. Ela não poderia suportar. Era pesado. E foi dormir.

Dormiu e sonhou que Deus teria resolvido atender seu pedido e ela retornou 40 anos de sua vida para o seu casamento. Ela agora estava com belos 20 anos, no entanto, foi no meio do juramento que o padre e conselheiro da região proferia suas belas palavras que Mari prestou atenção. Em suas palavras de Mestre, o ancião disse que "os dois noivos deveriam se amar independentemente da saúde ou da doença, da riqueza ou da pobreza, em perfeita harmonia e sintonia, deveriam estar em plena igualdade de sentimentos e de liberdade" e foi nesse momento que a Marilene de 60 anos e fora dos sonhos se questionou que em nenhum momento, a mulher deveria ser inferior ou subordinada ao homem. E ela acordou.

Acordou e foi lavar a louça, a roupa e a casa. E decidiu que sua vida poderia ter sido até então em vão, mas iria agora abrir a boca e dizer que ninguém nasce para viver para outro alguém. Ninguém é subordinado de ninguém. Somos todos livres, independentes. Podemos ir onde quisermos, por que temos meios para chegar e os nossos sonhos para nos guiar.

Marilene então decidiu que se casaria novamente. Queria o mais belo dos seus casamentos. Ela se casaria então com seus sonhos, com a sua própria companhia e não com outro homem.

Após a decisão, Mari conheceu 86 países em 10 anos e hoje vive em um asilo feliz das conquistas que teve e da vida que viveu. E se perguntarem para ela, se ela se arrepende de alguma coisa de ter feito, ela disse que se arrepende de não ter sido a mulher da mudança. A novata das idéias e das concretizações.

Perda de tempo

Se eu e você fechassemos os olhos, a boca e os ouvidos para tanta coisa, acho que seríamos felizes. E não precisaríamos estar sempre armados, munidos de rancor e ódio. Você viveria a sua vida e eu a minha. Nossas estradas poderiam voltar a se encontrar, mas nesse momento um bom dia ou uma boa tarde seria tudo o que nos envolveria e nos afastaria ao mesmo tempo.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Era apenas uma história para dormir...

Estava me preparando para dormir e um amigo meu me liga desesperado. Ele estava cansado de tudo e todos. Achava que tinha poucos ou nenhum amigo e me pediu para contar uma história. Confesso que li poucas histórias infantis, não que eu não gostasse, mas talvez por que me faltava vontade de trocar o computador ou a televisão pelos livros. Que tristeza. Mas mesmo assim inventei uma história, baseada em todas as histórias que ainda restavam na minha mente, e a história saiu mais ou menos assim.


Um menino vivia sozinho em seu próprio mundo. Desde criança aprendeu que poderia pintar o seu mundo inteiro da cor que mais gostava, plantar suas rosas e flores preferidas e escolher o canto dos pássaros. Por que era ele quem mandava naquele pequeno mundo. Foi crescendo e o mundo foi crescendo também, mas em proporções diferentes. Ele crescia muito mais rápido do que o mundo poderia crescer. Até que um dia, para sua surpresa, o mundo parou de crescer, e ele gigantesco para o mundo viu que teria que se mudar para um novo mundo, maior, mais espaçoso para pôr assim tudo o que ele gostaria de criar e construir para se satisfazer. E sendo assim construiu uma aeronave.

A aeronave tinha sua cor favorita como tudo o que existia no seu mundo. Ela era azul clara e no ar ficava transparente devido a semelhança com a cor do ar. E com a sua nave decidiu viajar. Ao sair do seu pequeno mundo, foi notando que a cada minuto o seu mundo parecia menor, as cores, e os objetos que ali estavam cada vez se tornavam mais imperceptíveis ao olhar, e logo desapareciam. E desaparecia também o seu mundo. Ele achava tão poderoso, tão grande de si, e de repente tudo o que ele conhecia e acreditava não estava mais visto. A sua vida tinha desaparecido.

Triste e desapontado com a irrelevância do tamanho das coisas, no primeiro momento decidiu que tudo o que vivera foi um erro, sua vida não fazia sentido. Tinha sido um ser medíocre e sem tamanho. Todas as horas que passou construindo e arquitetando seu mundo foram inúteis. Desejava um mundo maior, para assim todos do universo pudessem vê-lo e se orgulhassem de seu tamanho e competência. E sendo assim mudou o percurso da viagem e foi direto ao Sol, a estrela maior da constelação.

A cada segundo de aproximação do sol, seus sonhos aumentavam junto com o sol. E assim foi. Todos os outros planetas olhavam a cena cautelosamente, não era a primeira vez que assistiam aquela cena. Todos os dias, novos viajantes cheios de si, saíam das suas vidas para serem considerados os melhores, os deuses da vida. E assim se perdiam nos seus próprios sonhos. Mas o que elas não perceberiam, é que ao sonhar alto demais, e querer passar por cima dos outros, elas acabavam se tornando uma parte integrante de uma estrela maior, o SOL. E seriam para sempre coadjuvantes de outra vida.

Muitas vezes sonhamos alto demais, e não percebemos o quanto miseráveis somos. Não somos sóis ou luas de ninguém. Somos sonhadores, admiradores de um complexo infinito que só precisa de nós para preencher seus espaços vazios.

E o viajante se juntou aos outros viajantes e hoje brilham no céu. Os que aprenderam a importância da vida e a relevância das coisas se tornam estrelas cadentes e têm seus minutos de estrela e de novos sonhos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

"Pai, quero ser político"

Um dia desses cheguei com uma vontade diferente. Cheguei com vontade de ser político. Eu sei que tenho apenas 20 anos, mas o que importa? Eu estou cursando universidade e muito político que nem sabe o que é isso. E se sabem, não se importam de fato. Mas vamos voltar a minha decisão, propriamente dita. Eu queria ser político e tinha que falar para os meus pais.

Estava lá, decidido. Fui chegando calmamente, meu pai estava assistindo tv em sua cadeira favorita (aquelas cadeiras do papai que todo pai precisa para se sentir seguro e imponente dentro de sua própria casa) e fui falando mansamente.

- Pai, preciso contar dos meus novos planos. (Nesse momento, ele vai se virando, diminuindo o volume da Tv e parece que já está se aborrecendo com aquela pertubação vespertina).

- O que é? Decidiu que jornalismo não era o que você queria e que você quer ter uma família e poder sustentá-la com seu salário?

- Não é sobre jornalismo diretamente (após todas essas declarações, quase não sei se continuo ali ou não. Essa reclamação do curso de jornalismo surgiu meses antes quando falei para ele que o diploma tinha caído e que o piso salarial da minha profissão valia 900 reais e que dois estágios já superaram meu piso salarial e que todos os meios de comunicação do RN eram de políticos e que tinhamos que nos aliar a algum deles). ... É sobre profissão, ou melhor nem sei no que se encaixa.

- Então abra logo o jogo. Precisando de um intercâmbio? Por que todo jovem diz que precisa de intercâmbio hoje em dia. Na verdade só quer beber em outro país.

-Não, eu quero ser político. (Assim que eu falo, ele olha seriamente para os meus olhos como se fosse alguma piada e que eu tava escondendo alguma câmera para filmá-lo, ele percebe que não tem câmeras, segura algumas palavras e diz).

- Vou logo te dizendo que não sou político, sua mãe não é política, ou seja, não temos políticos na família. Não somos grandes empresários, não temos como financiar sua carreira. Escolha uma que não precise de tanto dinheiro. Volte para o jornalismo, pensando bem é mais fácil você conseguir construir uma rádio. E depois quem sabe... com algumas palavras de auto-ajuda, fingindo ser amigo do povo quem sabe.

É, eu desisti. E você tem alguém que te sustente?


Entre arrobas (Twittando 11)

@GuntherGuedes: Você caminha... caminha... e caminha... não encontra o que procura. Você volta? Não, levanta a cabeça.

@GuntherGuedes: Vou carregar na memória o que valer a pena. O que não merecer, a tristeza leva com ela. Meu nome é Felicidade.

@GuntherGuedes: O seu abraço tem um encanto. E do seu encanto eu me perdi.

@GuntherGuedes Mubarak sai após 30 anos na frente do poder. Políticos brasileiros estão na frente a 40 anos e não saem. É carnaval!

@GuntherGuedes Saber fotografar é reconhecer os detalhes e saber quais devem ou não entrar no registro.

@GuntherGuedes: Momento apagão: Procura-se a noiva do sol. Paga-se recompensa

@GuntherGuedes: O apagão me fez perceber que sobre a cidade existe um céu estrelado.

@GuntherGuedes: Muitas vezes somos crianças e que não enxergamos que a brincadeira já acabou e devemos viver seriamente.

@GuntherGuedes: Devemos ter consciência das nossas palavras e dos nossos atos. Tudo tem consequência.

@GuntherGuedes: Sim, nós podemos tudo quando temos boas intenções e pessoas para realizá-las.

@GuntherGuedes: Queria que as coisas que eu não gosto durassem no máximo um segundo.

@GuntherGuedes: Ser feliz nos sonhos e na realidade. Esse deve ser o nosso objetivo.

@GuntherGuedes: Ninguém acredita quando dizemos que somos felizes sozinhos. É... Eles estão certos. Eu me amo e o meu amor é tão grande que vale por dois.

@GuntherGuedes O Brasil continua a viver em um período de escravidão das boas ideias. Tantos jovens inteligentes pensando besteira.

@GuntherGuedes Para que ser sério? Tem pessoas sérias demais no mundo.

@Cantodosaber "Pare de olhar para trás. Você já sabe onde esteve. Você precisa saber para onde vai...

@GuntherGuedes: A felicidade de um amigo transborda para todos os lados e contagia os demais. E você percebe que é bom ter amigos e torcer por eles.

@GuntherGuedes: Jornalistas, as fontes (pessoas) não podem e nem devem ser desprezadas. Cuidado. E isso vale para todas as profissões!

@GuntherGuedes: E quando acaba? E quando você não sabe agir? O que você faz? Senta e chora? Eu diria então que escolheram o espermatozóide errado.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Piadas políticas, nós vemos por aqui.

Piada sobre as possíveis candidaturas de Fábio Faria e Felipe Maia para prefeito de Natal em 2012.



Enquanto isso em Brasília... Felipe Maia e Fábio Faria conversam sobre seus planos para 2012.´

Fábio Faria: "Meu nobre amigo estou pensando em me candidatar a prefeito de Natal, o que você Felipe?",

Felipe Maia: "Pensei na mesma possibilidade meu amigo. Mas será preciso morar em Natal?"

Fábio Faria: "Não sei".

Felipe Maia: "É, e agora o que fazemos?".

Sem resposta.